Pastagem:
As pastagens representam a forma mais prática e econômica de alimentação de ovinos. As espécies recomendadas são aquelas de bom valor nutritivo e de alta produção por área, como os capins dos gêneros Cynodon e Panicum (aruana, tanzânia, massai entre outros).
Capim Picado:
As capineiras podem ser usadas como opção volumosa para o período chuvoso do ano, apresentando alto potencial de produção e boa qualidade nutricional.
Cana-de-açúcar:
A cana-de-açúcar possui alta produtividade por hectare e apresenta maturidade no período seco do ano, apresentando-se como um recurso forrageiro importante para a propriedade.
Silagem de milho:
Silagem é um método de conservação de forragens. Devido à variação no clima do Brasil e, consequentemente, da produção de pastagens tornam-se necessários métodos que proporcionem alimento de qualidade para os animais durante todo o ano.
Feno:
A fenação é um tipo de conservação baseado na secagem da forragem. O feno é um alimento versátil, ou seja, tanto grandes quanto pequenos propriedades rurais podem produzi-lo.
Feijão gandu:
Excelente volumoso para corte, além de ser rico em proteína e cálcio e ainda de boa aceitação por parte dos animais. Diminui a necessidade de suplementação proteica com concentrados.
Milho:
É um alimento concentrado energético, rico em amido, pobre em proteína e cálcio e moderado em fósforo. Deve ser combinado com farelos de oleaginosas para compor rações com adequado teor proteico. Pode ser usado de diversas formas, como fonte volumosa (silagem) ou concentrado energético (grão inteiro e moído).
Farelo de soja:
O farelo de soja é o produto resultante da extração do óleo dos grãos, sendo considerado, portanto, um alimento proteico e menos energético por apresentar em torno de 44% de PB e 1% de extrato etéreo.
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